Na passada 6º Feira, dia 22 de Abril, os alunos do Curso de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos do 11.º ano, deslocaram-se a Lisboa em visita de estudo.

Esta viagem teve com os objetivos de conhecer a capital do nosso país e usufruir das atividades proporcionadas pelos museus visitados.
Como forma de preparação para a visita, os alunos dividiram-se em grupos para pesquisa e apresentação prévia à turma das informações mais relevantes sobre o Museu das Telecomunicações, e a exposição aí patente ao público em geral relativa a cabos submarinos, e o MAAT com as exposições do artista plástico Vihls - Prismas e Interferências.

A primeira visita decorreu no Museu das Telecomunicações onde pudemos acompanhar as evoluções das comunicações em Portugal e no resto do Mundo. Através dos elementos expostos, viajamos desde os primórdios das comunicações até à atualidade. Ainda neste espaço, os alunos apresentaram os seus trabalhos de pesquisa e, de seguida, orientados por uma guia do museu, mostraram os conhecimentos que tinham sobre cabos submarinos. Após mais uma breve explicação, a guia conduziu-nos na visita ao restante espólio exposto.
No piso superior, uma outra guia revelou-nos novos factos interessantes sobre a história das comunicações em Portugal e no Mundo.
Após esta visita, foi o momento de pausa para almoço.
No período da tarde, deslocamo-nos, em percurso pedestre, até ao MAAT. Aí, foi apresentado o edifício pelo grupo de alunos responsável por este trabalho. Infelizmente, nem todos puderam apresentá-lo porque o guia não os integrou na sua preleção. Em seguida, os alunos deslumbraram-se com a experiência imersiva proporcionada pela obra artística de Vihls, “Prismas”. De facto, foram apresentadas, em vídeo, 7 cidades diferentes colocadas em painéis num formato de meia lua. O objetivo do artista era mostrar que, mesmo sendo diferentes na sua essência, as cidades são todas iguais. Esta tecnologia tornava possível sentir que estávamos integrados no cenário, devido ao posicionamento dos painéis e o material do qual eram feitos, o qual refletia quem por ali passava. Continuamos a visita ao museu com as “Interferências”, exposição conjunta coordenada por Vihls, uma obra que mostrava as diferenças sociais existentes na capital do país através da arte, dando oportunidade aos novos artistas de provarem o seu valor.

Por fim, na viagem de regresso à escola, houve muita animação. De certeza que alunos e professores não esquecerão estes momentos lúdicos e aprendizagem.

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