Mais um ano e novas demonstrações do AESL, no âmbito do projeto “Celebrar Abril”, dinamizado pela Câmara e Assembleia Municipais de S. João da Madeira, que procurou, de novo e de forma criativa, revelar os valores subjacentes à Revolução dos Cravos que, este ano, comemorou o seu 50.º aniversário, no Bairro do Poder Local.

Sem dúvida que esta aventura, no lugar onde reina o mural do capitão de abril, Salgueiro Maia, não podia ter corrido melhor, recheada de poesia, política, música e teatro. Assim, os alunos e a professora coordenadora, Dina Sarabando, com a ajuda do professor Miguel Andrade, puseram as «mãos na massa», tendo sido revelada ao público presente a essência artística das nossas crianças e jovens talentosos, do 4.º ao 12.º anos, que puseram a render os seus múltiplos talentos, no púlpito, no palco improvisado, nas varandas do bairro e na rua. Mantivemos a nossa tradição numa representação denominada «Entre Cravos e Solas», que gritou bem alto REVOLUÇÃO e LIBERDADE!

Situada nas colinas refrescantes da serra, Sintra surgiu, radiante e encantadora, diante dos nossos olhos, na manhã do dia 27 de fevereiro. Não foi um dia como tantos outros. Quem diria? Fomos recebidos por um anfitrião de peso, uma daquelas pessoas “cheias de convicções inabaláveis, de sentimentos contidos ou escondidos, profundamente observadoras e críticas, inflexíveis quanto basta”. Chamava-se Eça de Queirós e sempre gostou de abalar o “estaleiro da moralidade”.

No passado dia 8 de abril, a turma do 7.ºB, acompanhada pelas docentes Vânia Avelar e Sandra Silva, deslocou-se à Biblioteca Municipal, a fim de participar numa atividade, no âmbito do PEM, intitulada “Leitura com Sentidos”. Na referida atividade, os alunos estiveram à conversa com um senhor cego e, aí, puderam contactar com o Braille, em papel e de forma digital, tendo ficado a conhecer objetos e utensílios dedicados à cegueira ou à baixa visão, observado técnicas de orientação e mobilidade.

Além disso, foram, também, sensibilizados e tomaram consciência das questões inerentes à inclusão de pessoas com deficiência visual. No final, ainda houve tempo para o esclarecimento de algumas dúvidas. Foi um final de manhã bastante interessante que contou com uma experiência enriquecedora.

Participação de bom nível, por parte dos alunos do AESL, na Fase Final de Pares, do CAE de Entre-Douro e Vouga, no torneio de Badminton.

Realizou-se, no dia 24 de abril, na Escola Secundária Ferreira de Castro, em Oliveira de Azeméis, a Fase Final de Pares, no escalão de iniciados do CAE de Entre-Douro e Vouga do torneio de Badminton, no âmbito do Desporto Escolar.

Estiveram presentes todos os pares masculinos, femininos e mistos do escalão de iniciados, para os quais esta competição foi exclusivamente destinada.

No âmbito do projeto nacional desenvolvido pela Ajudaris, o qual envolveu crianças, jovens e adultos de todo o país, os alunos do AESL, do Ensino Secundário, navegaram, mais uma vez, nas páginas dos livros à mercê da sua escolha, tendo dois dos seus trabalhos sido distinguidos e premiados com o 1.º lugar: um de acordo com o parecer do júri nacional e um outro que foi eleito pelo público através do Youtube.

No dia 17 de abril, pelas 17h30, foi dinamizado, no Auditório do AESL, mais um colóquio do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, intitulado, este ano, “O Poder das conexões no AESL”.

Assim, com a mesma dinâmica adotada nos anos transatos, privilegiando-se um ambiente de conversas em que cada convidado, um docente de cada departamento, partilhou ideias que valem a pena espalhar. A organização, constituída pelos colegas Anabela Brandão, Eduarda Peixoto, Marta Almeida, Pedro Gual e Vânia Avelar, começou por lançar um desafio inicial com o material fornecido, a todos os presentes, à entrada do espaço. Todos os participantes estiveram conectados com um placard, tendo o resultado final culminado na construção do logótipo do AESL. Estiveram presentes, como oradores, os colegas Mirna Bernardo, Rute Pinho, Fátima Ferraz, Rui Gonçalves, Pedro Gual, Marco Vasconcelos e Ana Paula Oliveira, os quais abordaram um determinado tema, durante 7 minutos, ficando o evento estruturado em 7 blocos temáticos.

Nos dias 4 e 5 de abril, o Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite abriu, mais uma vez, as suas portas à comunidade educativa, promovendo, desta feita, um dia repleto de atividades e de experiências únicas para todos os participantes: alunos, professores e assistentes operacionais, após uma envolvência significativa de todos na preparação das iniciativas.

As Jornadas da Serafim tiveram como público-alvo os alunos dos diferentes níveis de ensino, desde o Pré-Escolar ao Secundário, envolvendo todas as áreas disciplinares, cujas práticas partilhadas e desenvolvidas se enquadram no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e na Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.

“Boa tarde, sejam bem-vindos a esta audição de flauta, canto e leitura “Sons em Liberdade”, dinamizada pelos alunos de Educação Musical do 2.º ciclo do nosso Agrupamento, com a orientação da nossa professora Ana Paula e o apoio da nossa biblioteca”. Era a Clara Barbosa, do 5.ºA, a iniciar a apresentação.

“Hoje pretendemos fazer memória do momento importante que mudou a vida do nosso país – o 25 de Abril de 1974. Já lá vão 50 anos. “Sons em Liberdade” será uma homenagem a esse grande acontecimento”- disse a Benedita Pereira, do 5.ºB. “ Mas a liberdade não tem idade e todos os dias são bons para comemorar este valor essencial da nossa vida! Através da harmonia dos sons musicais e das palavras, mostraremos como a liberdade vive em cada um de nós” – afirmou a Clara. ”Que venha a música!”.

As comemorações dos 50 anos do 25 de Abril pretendem celebrar a conquista da liberdade e a construção da democracia, apelando à participação de toda a sociedade portuguesa.

Há 50 anos, vivíamos numa ditadura, os tempos eram de censura, mas a ditadura estava numa posição cada vez mais difícil. Não havia liberdade, a informação e as formas de expressão (imprensa, cinema, teatro, artes plásticas, música e literatura) eram controladas pela censura ou exame prévio. Não havia liberdade de associação, política ou sindical. Mas existia a polícia política, presos políticos e prisões para os oposicionistas. A guerra colonial arrastava-se, insustentável no plano militar. As pressões internacionais subiam de tom. A população desejava uma mudança, mas estava agrilhoada pelo controlo total do Estado. Com o apoio dos militares, esse desejo de mudança foi conseguido.

Os alunos das turmas do 10.ºB e do 11.º A estão envolvidos num projeto Europeu eTwinning em parceria com uma escola da República Checa, intitulado «Por(Cze) on the road to success». Numa primeira fase, os alunos estiveram a criar e a partilhar postais e prendas, bem como a realizar e a partilhar trabalhos (vídeos, fotografias, slides…) sobre cada um dos países envolvidos, as respetivas escolas, receitas tradicionais, passatempos dos dois grupos de jovens, entre outras curiosidades.

No passado dia 27 de março, o grupo de teatro infantil, “ANIMOPARQUE”, retornou aos palcos, após 4 anos de ausência, participando, assim, no XVI Festival de Teatro de São João da Madeira. Assim, foi recuperada a peça “Quebra -Nozes”, que não chegou a estrear em 2020 e 2021, devido à pandemia.

Agora, com um novo elenco, que conta com 40 crianças, com idades compreendidas entre os 8 e 9 anos, a Casa da Criatividade encheu-se para assistir a esta peça musical, orientada pela docente da Escola Básica do Parque, Ana Isabel Silva, docente de uma das turmas participantes.

Excelente participação, por parte dos alunos do AESL, na competição de Equipas, na Fase Final do CAE de Entre-Douro e Vouga, no torneio de Badminton – Desporto Escolar.

Realizou-se, no passado dia 20 de março, no Agrupamento de Escolas Manuel Laranjeira, em Espinho, a Fase Final do CAE de Entre-Douro e Vouga do torneio de badminton, no âmbito do Desporto Escolar, na competição de Equipas.

O Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite fez-se representar por, uma equipa feminina e outra masculina. A primeira era constituída pelas alunas Ana Rita Cardoso, do 11.ºC; Gabriela Martins, do 12.ºA; Mariana Craveiro, do 11.ºB; e Carina Santos, do 10.ºB. Já a masculina pelos alunos Eduardo Almeida, do 12.ºA; Lewis Lopes, do 10.ºB; Nuno Sousa e Diogo Pinto, ambos do 11.ºD.

No passado dia 5 de março, as turmas dos 9.º anos (A, B, C) partiram da escola sede de autocarro em direção à cidade do Porto, concretamente à Casa de Serralves/ Museu de Arte Contemporânea.

Por volta das 10h45, chegaram à entrada do museu, onde lancharam em convívio com as outras turmas. Logo em seguida, dirigiram-se para o interior do museu, onde foram bem recebidos pela guia, a Mariana, que se disponibilizou para lhes dar a conhecer o conteúdo do museu. Apresentou-lhes o mundo das Artes, como a Arquitetura, a Geometria, a Literatura e outras formas criativas.

No dia 06 de março, decorreu a segunda sessão da Assembleia Municipal Jovem deste ano letivo, subordinada ao tema «O nosso ALERTA e a nossa ação pela PAZ e pelos DIREITOS HUMANOS».

Numa fase inicial, teve lugar a eleição dos Secretários da Mesa Municipal. Após a apresentação de cada uma das candidatas, foi eleita, enquanto 1.ª Secretária, a jovem serafina Jéssica Ferreira que desenvolveu, ao longo da sessão, de forma empenhada e responsável, a sua função, enquanto membro efetivo da Mesa Municipal.

No dia 19 de março, pelas dez da manhã, os alunos dos nonos B e C tiveram a oportunidade de conhecer a escritora e a ilustradora do livro «Memórias de uma gatinha filosófica», na biblioteca da Escola Secundária Dr. Serafim Leite.

Um mês antes, os alunos contactaram com a obra da professora Paula Pinho e as ilustrações da professora Elizabeth Leite. Nas disciplinas de Oficina de Artes (professor Carlos Fontes) e de Português (professora Susana Silva), foram produzidas recriações das maravilhosas aguarelas, que se encontram expostas na biblioteca.

Durante a sessão, os alunos leram excertos escolhidos, colocaram questões às convidadas, no sentido de tentarem perceber o processo de produção das obras, a escolha do tema, o escalão etário ao qual se dirige a obra e a mensagem subjacente.

 
 
 

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