No dia 14 de dezembro de 2022, a turma D, do 12.º ano, juntamente com mais duas turmas da escola, dirigiu-se para Mafra, por volta das sete horas e trinta minutos da manhã.

Passadas duas horas de viagem, fizemos uma paragem numa estação de serviço, onde convivemos com os nossos colegas de escola, lanchámos tranquilamente e partimos, novamente, em direção ao nosso destino.

Sentimos, de forma assustadora, o mau tempo que se fazia lá fora devido à intensa chuva e nevoeiro que se estava a formar, mas a viagem prosseguiu sem contratempos.

Chegámos às imediações do Convento de Mafra, por volta das onze horas e trinta minutos e saímos, finalmente, do autocarro, depois de uma viagem um pouco cansativa. De seguida, assistimos à peça de teatro que adapta a história do «Memorial do Convento», do nosso Nobel da Literatura.

A peça, na minha opinião, foi interessante, pois resume muito bem a obra de José Saramago, permitindo-nos entender todas as partes importantes, de uma forma mais criativa. Saímos do teatro, por volta das treze horas, e os professores permitiram-nos ir almoçar num sítio à nossa escolha e definiram o nosso ponto de encontro. Posto isto, decidimos ir ao “Burger King”, para almoçarmos todos em conjunto.

Depois do almoço, fomos passear pelas ruas de Mafra, que nos pareceu ser uma vila bonita, limpa, mas algo ventosa e fria. Chegados ao ponto de encontro, pousámos as nossas mochilas no autocarro e fomos, novamente, para dentro do convento, a fim de fazermos uma visita guiada às grandes e extensas salas do Convento, construídas no século XVIII. Os móveis tinham sido recuperados. Conseguimos apreciar uma mesa de bilhar antiquíssima, uma sala onde estavam expostos várias cabeças e chifres de animais caçados, como forma de “troféu”, o quarto do rei e da rainha e, ainda, como funcionava a casa de banho na altura.

A visita guiada, a toda esta arquitetura e decoração gigantescas, acabou por volta das dezasseis horas. Juntamente com o meu grupo, voltámos para o autocarro, esperando, assim, pelos restantes companheiros. Perto das dezassete horas, iniciámos a viagem de volta a São João da Madeira. Mais uma vez, desfrutámos de uma paragem numa estação de serviço, onde lanchámos e esticámos um pouco as pernas. Chegámos, por fim, à nossa escola, depois de outras quatro horas de viagem.

Para finalizar, posso dizer que foi uma visita de estudo interessante e bastante atrativa, pois aprendemos muito, tanto sobre o convento em si e a sua arquitetura como, sobretudo, de forma geral, sobre este importante monumento português, que fascinou o autor da narrativa que estudamos na disciplina de Português.

por Rúben Almeida, 12.º D

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