Os alunos Leonardo Santos, Rafael Andrade e Rodrigo Fernandes alcançaram o 2.º prémio no concurso “Conta-me o 25 de abril”, na categoria Produções Sonoras, vulgo «podcast», no âmbito da iniciativa do projeto “bYou: Estudo das vivências e expressões de crianças e jovens sobre os Media”, de acordo com a Campanha “Expressa-te”, do Mural bYou e do MILObs: Observatório sobre Media, Investigação e Literacia que conta com a RBE como parceira.

Foi num domingo quente e radiante de abril que os Serafins inflamaram os ânimos, provocando uma explosão de emoções e um misto de perplexidade, reflexão e risos francos.

Vila dos Ventos, uma vila pitoresca e acolhedora do norte do país, amanheceu para dar a conhecer ao mundo o seu ex-libris: uma feira mística onde tudo foi insólito, desde os eventos, aos habitantes e até aos visitantes. Transportada para o palco da Casa da Criatividade, pelos rebeldes Serafins, o Grupo de Teatro do AESL, esta vila tão simpática arrebatou o público com o seu quotidiano, no qual não faltaram as “politiquices” demagógicas de uns, o fanatismo religioso de outros, a multiculturalidade que a tantos incomoda e o esoterismo ancestral que muitos procuram para resolver as adversidades da vida.

Na quinta-feira, dia 02 de maio, a turma do 11.º C, acompanhada pela professora de Filosofia, Fátima Ferraz, realizou, no âmbito do Projeto Nacional das Artes, uma “visita de estudo” ao Centro de Arte da Oliva, com o intuito de, aqui, integrar uma aula de Estética, dinamizada em co-docência (guia do museu, Daniel Costa, e a professora, Fátima Ferraz).

Nesse dia, os alunos tiveram a oportunidade de assistir a uma aula de Filosofia inesquecível, diferente, artística e muito interessante. Exploraram, assim, as várias secções de arte nas quais se envolveram, contemplando as várias obras de arte, de diversos artistas. Durante a exploração, a turma foi acompanhada pelo guia, Daniel Costa, que sugeriu algumas dinâmicas que permitiram uma interação leve, descontraída e alegre, e pela professora de Filosofia, que explicou as teorias essencialistas e não essencialistas da arte em estudo na disciplina. Tanto o guia como a professora fizeram nascer nos alunos a emoção/sensibilidade estética, permitindo que interpretassem, livremente, o que viam e fizessem comentários ou questões. Foi uma aula muito dinâmica e muito prática, o que permitiu um melhor entendimento dos conteúdos da dimensão estética em estudo.

Nos dias 30 de abril e 01 de maio de 2024, o responsável pela disciplina de Educação Moral Religiosa Católica organizou uma visita de estudo a Madrid e à WarnerBros. Os alunos, matriculados na disciplina, viveram dois dias mágicos, nos quais a cultura, a História e alegria reinaram. Foi uma experiência única e que, certamente, marcará as suas vidas.

Visitaram, assim, o Museu do Prado, onde puderam contemplar obras de arte icónicas e, assim, através da "beleza", conectar-se melhor com a História. O dia, no Parque da "Warner Bros", foi vivido com entusiasmo e muitos sorrisos, demonstrando a felicidade das experiências e a correta aplicação de valores humanos, como a fraternidade, a igualdade e a partilha.

No âmbito das disciplinas de Psicologia e de Sociologia, mais precisamente, tendo como foco o tema «Eu e os outros», a professora Fátima Ferraz desafiou a turma do 11.ºG a desenvolver uma atividade de Filosofia para crianças, alusiva ao subtema «Aprender a viver com os outros». A atividade teve como auditório uma turma de 2.º ano, da Escola Básica de Fundo de Vila, orientada pela professora Ana Clara Bernardes. O que se pretendia da turma dinamizadora era desenvolver as competências do Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória.

Os objetivos da sessão foram os seguintes: compreender que a empatia e o respeito mútuo são valores importantes para a vida; aprender a viver com os outros; compreender que não devemos perder a esperança e que não devemos julgar os outros; valorizar a amizade e o espírito de entreajuda e perceber a importância de ajudar os outros.

Mais um ano e novas demonstrações do AESL, no âmbito do projeto “Celebrar Abril”, dinamizado pela Câmara e Assembleia Municipais de S. João da Madeira, que procurou, de novo e de forma criativa, revelar os valores subjacentes à Revolução dos Cravos que, este ano, comemorou o seu 50.º aniversário, no Bairro do Poder Local.

Sem dúvida que esta aventura, no lugar onde reina o mural do capitão de abril, Salgueiro Maia, não podia ter corrido melhor, recheada de poesia, política, música e teatro. Assim, os alunos e a professora coordenadora, Dina Sarabando, com a ajuda do professor Miguel Andrade, puseram as «mãos na massa», tendo sido revelada ao público presente a essência artística das nossas crianças e jovens talentosos, do 4.º ao 12.º anos, que puseram a render os seus múltiplos talentos, no púlpito, no palco improvisado, nas varandas do bairro e na rua. Mantivemos a nossa tradição numa representação denominada «Entre Cravos e Solas», que gritou bem alto REVOLUÇÃO e LIBERDADE!

Situada nas colinas refrescantes da serra, Sintra surgiu, radiante e encantadora, diante dos nossos olhos, na manhã do dia 27 de fevereiro. Não foi um dia como tantos outros. Quem diria? Fomos recebidos por um anfitrião de peso, uma daquelas pessoas “cheias de convicções inabaláveis, de sentimentos contidos ou escondidos, profundamente observadoras e críticas, inflexíveis quanto basta”. Chamava-se Eça de Queirós e sempre gostou de abalar o “estaleiro da moralidade”.

No passado dia 8 de abril, a turma do 7.ºB, acompanhada pelas docentes Vânia Avelar e Sandra Silva, deslocou-se à Biblioteca Municipal, a fim de participar numa atividade, no âmbito do PEM, intitulada “Leitura com Sentidos”. Na referida atividade, os alunos estiveram à conversa com um senhor cego e, aí, puderam contactar com o Braille, em papel e de forma digital, tendo ficado a conhecer objetos e utensílios dedicados à cegueira ou à baixa visão, observado técnicas de orientação e mobilidade.

Além disso, foram, também, sensibilizados e tomaram consciência das questões inerentes à inclusão de pessoas com deficiência visual. No final, ainda houve tempo para o esclarecimento de algumas dúvidas. Foi um final de manhã bastante interessante que contou com uma experiência enriquecedora.

Participação de bom nível, por parte dos alunos do AESL, na Fase Final de Pares, do CAE de Entre-Douro e Vouga, no torneio de Badminton.

Realizou-se, no dia 24 de abril, na Escola Secundária Ferreira de Castro, em Oliveira de Azeméis, a Fase Final de Pares, no escalão de iniciados do CAE de Entre-Douro e Vouga do torneio de Badminton, no âmbito do Desporto Escolar.

Estiveram presentes todos os pares masculinos, femininos e mistos do escalão de iniciados, para os quais esta competição foi exclusivamente destinada.

No âmbito do projeto nacional desenvolvido pela Ajudaris, o qual envolveu crianças, jovens e adultos de todo o país, os alunos do AESL, do Ensino Secundário, navegaram, mais uma vez, nas páginas dos livros à mercê da sua escolha, tendo dois dos seus trabalhos sido distinguidos e premiados com o 1.º lugar: um de acordo com o parecer do júri nacional e um outro que foi eleito pelo público através do Youtube.

No dia 17 de abril, pelas 17h30, foi dinamizado, no Auditório do AESL, mais um colóquio do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, intitulado, este ano, “O Poder das conexões no AESL”.

Assim, com a mesma dinâmica adotada nos anos transatos, privilegiando-se um ambiente de conversas em que cada convidado, um docente de cada departamento, partilhou ideias que valem a pena espalhar. A organização, constituída pelos colegas Anabela Brandão, Eduarda Peixoto, Marta Almeida, Pedro Gual e Vânia Avelar, começou por lançar um desafio inicial com o material fornecido, a todos os presentes, à entrada do espaço. Todos os participantes estiveram conectados com um placard, tendo o resultado final culminado na construção do logótipo do AESL. Estiveram presentes, como oradores, os colegas Mirna Bernardo, Rute Pinho, Fátima Ferraz, Rui Gonçalves, Pedro Gual, Marco Vasconcelos e Ana Paula Oliveira, os quais abordaram um determinado tema, durante 7 minutos, ficando o evento estruturado em 7 blocos temáticos.

Nos dias 4 e 5 de abril, o Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite abriu, mais uma vez, as suas portas à comunidade educativa, promovendo, desta feita, um dia repleto de atividades e de experiências únicas para todos os participantes: alunos, professores e assistentes operacionais, após uma envolvência significativa de todos na preparação das iniciativas.

As Jornadas da Serafim tiveram como público-alvo os alunos dos diferentes níveis de ensino, desde o Pré-Escolar ao Secundário, envolvendo todas as áreas disciplinares, cujas práticas partilhadas e desenvolvidas se enquadram no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e na Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.

“Boa tarde, sejam bem-vindos a esta audição de flauta, canto e leitura “Sons em Liberdade”, dinamizada pelos alunos de Educação Musical do 2.º ciclo do nosso Agrupamento, com a orientação da nossa professora Ana Paula e o apoio da nossa biblioteca”. Era a Clara Barbosa, do 5.ºA, a iniciar a apresentação.

“Hoje pretendemos fazer memória do momento importante que mudou a vida do nosso país – o 25 de Abril de 1974. Já lá vão 50 anos. “Sons em Liberdade” será uma homenagem a esse grande acontecimento”- disse a Benedita Pereira, do 5.ºB. “ Mas a liberdade não tem idade e todos os dias são bons para comemorar este valor essencial da nossa vida! Através da harmonia dos sons musicais e das palavras, mostraremos como a liberdade vive em cada um de nós” – afirmou a Clara. ”Que venha a música!”.

As comemorações dos 50 anos do 25 de Abril pretendem celebrar a conquista da liberdade e a construção da democracia, apelando à participação de toda a sociedade portuguesa.

Há 50 anos, vivíamos numa ditadura, os tempos eram de censura, mas a ditadura estava numa posição cada vez mais difícil. Não havia liberdade, a informação e as formas de expressão (imprensa, cinema, teatro, artes plásticas, música e literatura) eram controladas pela censura ou exame prévio. Não havia liberdade de associação, política ou sindical. Mas existia a polícia política, presos políticos e prisões para os oposicionistas. A guerra colonial arrastava-se, insustentável no plano militar. As pressões internacionais subiam de tom. A população desejava uma mudança, mas estava agrilhoada pelo controlo total do Estado. Com o apoio dos militares, esse desejo de mudança foi conseguido.

Os alunos das turmas do 10.ºB e do 11.º A estão envolvidos num projeto Europeu eTwinning em parceria com uma escola da República Checa, intitulado «Por(Cze) on the road to success». Numa primeira fase, os alunos estiveram a criar e a partilhar postais e prendas, bem como a realizar e a partilhar trabalhos (vídeos, fotografias, slides…) sobre cada um dos países envolvidos, as respetivas escolas, receitas tradicionais, passatempos dos dois grupos de jovens, entre outras curiosidades.

 
 
 

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