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Amanheceu cinzento. O S. Pedro parecia não estar para carnavais. Mesmo assim, antes das nove horas, já os mais apressados alargavam as passadas para chegar à Escola. Os pequeninos, dependuravam-se na mão dos pais, misturando o frio da manhã com a alegria e a expectativa de desfilar no Carnaval das Escolas.

Os preparativos
No ginásio, meninas e meninos da pré-escola e do primeiro ciclo iam-se cobrindo com vestes e chapéus, até ficarem com a farpela que lhes competia: chinesinhos, lenhadores, fadas e gnomos, descobridores, marinheiros…como se os educadores, os professores e os pais tivessem esse poder mágico de os transformar em personagens da vida e da imaginação. Depois formavam montinhos de cor sobre o soalho castanho. Uns mais agitados, outros mais sossegados, como é costume nestas coisas.
Cá em baixo, no refeitório, uma competente equipa de maquilhadoras tratava de encobrir a frialdade com “as bases e os sais, as drogas usadas em casos que tais”. Os feios sempre iam ficando um pouco mais bonitos e as beldades, essas não precisavam, mas por questão de capricho…
Nos recreios, as turmas iam-se agrupando. O grupo da coreografia afinava passos de dança, para que ninguém ficasse com pés torcidos ou calos maltratados. Que conste, não se falava de testes e de outros temas despropositados, porque para isso já bastam os outros dias da semana. Os chapéus, cartolas ou de aba larga, fabricados ou acabados por cada um dos participantes, sofriam as últimas operações de calibragem. Pronto, está bom!

O desfile

Quando tudo estava em ordem, os porta-bandeiras atravessaram o portão de saída e a longa pincelada multicolor começou a espalhar-se rua acima até ao local de encontro com o restante cortejo. A partir daí, a música era outra: saltava-se, dançava-se e lançava-se uma serpentina ou um gesto amigo a alguém conhecido que se via no passeio da rua. Ao chegar ao Mercado, a energia redobrava: estava lá o senhor presidente da Câmara, alguns vereadores, a nossa diretora… convinha fazer boa figura. E fizeram boa figura, dançaram, voltearam, agitaram as cores e os chapéus que os vestiam. Sabia-se que ali estava a Serafim Leite, o maior grupo de carnavalescos desta edição: 710 alunos, muitos professores, muitos pais, muitas assistentes, muito Carnaval! Depois virou-se à direita, desta vez o destino era a Praça, onde fora preparado um momento de animação dançante que contagiou os presentes. O cinzento da manhã, talvez envergonhado pelo desafio colorido do círculo da Praça, deixou passar um pouquinho de sol. O Carnaval de 2018 chegava ao fim entre nuvens de confettis e centenas de chapéus saltitantes. O Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite tinha cumprido a sua carnavalesca missão, como sempre cumpre. Pró ano há mais!


Um trabalho de equipa
Mas um Carnaval não se faz só de desfiles. Muita gente uniu esforços para que fosse possível fazer mexer tanta cor: desde logo, as professoras Sónia Araújo e Celeste Cerqueira que fizeram os moldes e cortaram a sua imensa maioria. Sem a ajuda de ambas, teríamos todos de ir de cabelo ao léu. Destaque também aos colegas de Educação Visual do ensino básico, Jorge Baltarejo e Fernando Rocha pela colaboração em contexto de sala de aula, bem como o professor Henrique Reis de Educação Tecnológica. De salientar ainda o trabalho de coordenação da adjunta Mirna Bernardo e dos professores das prés, dos 1.º, 2º e 3º ciclos e do Secundário, de muitos pais e encarregados de educação que acompanharam as turmas dos seus filhos; mérito ainda para as assistentes técnicas e operacionais que, de uma forma ou de outra, se juntaram a este movimento. Foi do esforço de todos eles que se fez este Carnaval da Serafim.

Celestino Pinheiro

Para ver mais fotos, clique em:

1 - Carnaval do AESL - Os preparativos

 

2- Carnaval do AESL - Do Mercado até à Praça

 

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